"O secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação afirmou hoje que a culpa do aumento de 15,7 por cento da electricidade para os consumidores domésticos em 2007 é do consumidor, porque esteve vários anos a pagar menos do que devia.
Em declarações à rádio TSF, António Castro Guerra considerou que em última análise a culpa deste aumento - que reconheceu ser grande - é dos consumidores.Até este ano a lei impedia uma actualização de preços acima da inflação e isso criou um défice tarifário que, na opinião de Castro Guerra, "só pode ser imputado aos consumidores"."São os consumidores que devem este dinheiro. Não é mais ninguém", declarou o governante à mesma rádio, considerando que este "foi quem mais consumiu no passado e isso gerou défice". "Este défice tem de ser pago por quem o gerou", disse ainda Castro Guerra. De acordo com as contas do secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, este défice vai ser recuperado num prazo de três a cinco anos. Apesar de considerar que o aumento é elevado, Castro Guerra disse que " os custos são os custos e nós não podemos fugir aos custos". Questionado sobre o facto de o aumento para as empresas ser menor, o responsável refere que "isso tem um fundamento". "As empresas estão a competir no mercado e nós não podemos por razões de energia reduzir a competitividade das empresas e mesmo assim já é um aumento substancial", explicou. António Castro Guerra lembrou que os aumentos são da exclusiva competência da Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) mas admitiu que "no futuro o Governo pode criar mecanismos que evitem aumentos tão elevados".
Em declarações à rádio TSF, António Castro Guerra considerou que em última análise a culpa deste aumento - que reconheceu ser grande - é dos consumidores.Até este ano a lei impedia uma actualização de preços acima da inflação e isso criou um défice tarifário que, na opinião de Castro Guerra, "só pode ser imputado aos consumidores"."São os consumidores que devem este dinheiro. Não é mais ninguém", declarou o governante à mesma rádio, considerando que este "foi quem mais consumiu no passado e isso gerou défice". "Este défice tem de ser pago por quem o gerou", disse ainda Castro Guerra. De acordo com as contas do secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, este défice vai ser recuperado num prazo de três a cinco anos. Apesar de considerar que o aumento é elevado, Castro Guerra disse que " os custos são os custos e nós não podemos fugir aos custos". Questionado sobre o facto de o aumento para as empresas ser menor, o responsável refere que "isso tem um fundamento". "As empresas estão a competir no mercado e nós não podemos por razões de energia reduzir a competitividade das empresas e mesmo assim já é um aumento substancial", explicou. António Castro Guerra lembrou que os aumentos são da exclusiva competência da Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE) mas admitiu que "no futuro o Governo pode criar mecanismos que evitem aumentos tão elevados".
Sou a favor do corte, total e irreversível, do abastecimento de electricidade na casa deste senhor. E já agora, de um apedrejamento em praça pública. Por duas ordens de motivos: em primeiro lugar, se é a ERSE que é responsável pelos aumentos dos preços, porque raio são os consumidores agora os culpados de terem andado a pagar pouco (Pouco????? Ainda acham pouco????)? Os consumidores pagam aquilo que lhes pedem, porque ninguém vai deixar de consumir electricidade porque está mais cara. Precisamos dela. E vem este papalvo descerebrado dizer que o défice tem que ser pago por quem o gerou???? Ora, meus senhores se assim é, ponham os sucessivos governos a pagar, porque a culpa é deles. Como se a ERSE tivesse andado a fazer algum favor aos portugueses a evitar aumentos, e como se a electricidade fosse muito barata... Balelas. A segunda ordem de razões prende-se com o facto de este senhor insinuar que gastamos muita electricidade: acho que deve ser ele a dar o exemplo, logo para começar, por isso, corte-se-lhe a luz em casa. Nada de DVD, playstation, plasmas, máquinas topo de gama de fazer tudo e mais alguma coisa, fashion lamps e luzinhas embutidas. Breu absoluto.
Caros concidadãos, no entender deste senhor, devemos sempre analisar o que pagamos: se acharmos que estamos a pagar pouco (???) por algum serviço, devemos advertir o governo de que queremos pagar mnais, para depois não acontecerem estas coisas...
Acendam-se velas. Quanto mais não seja por eu hoje fazer anos!! :)
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