Eu gostava muito, e ainda gosto, de BD de super-heróis. Mas nunca gostei do Super-Homem, porque não achava graça à ideia de um gajo tótó e pitosga entrar numa cabine telefónica, e vestir-se de tal maneira à pressa que veste as cuecas por cima dos collants, põe um lençol vermelho ao pescoço, e com essa fatiota ridícula é que pode ter e mostrar super-poderes, e voar e tudo.
Gostei da série Smallville, uma revisitação à história muito mais leve, adaptada para um público mais jovenzito. Mas interessante, com um Super-Rapaz super-fofo e giríssimo.
Agora, volta ao Cinema. Porque não? Mais moderno, mais cosmopolita. Sobretuto, mais giro. O Brandon Routh (mas onde é que aquilo tudo andava??) tem aquele ar (e aquele corpanzil fantástico) de quem está mesmo a pedir para que se tome conta dele, dê banhinho, papinha e caminha... dispensando-se os óculos, a roupa de Clark Kent assenta-lhe muito melhor. Já Aquela fatiota de super-homem é ridícula (muito justa, o que é óptimo, mas...), e mantiveram o odioso cuecão por cima dos collants. Está muito parolo, o pobre herói. Não havia um designer que reformulasse a imagem? Uma coisita mais moderna? Uma sungazita mais cavada, de cintura descida, pelo menos, uma botinha mais fashion, uma golazinha menos démodé, a capa, valha-nos Deus. ... Temos que nos abstrair disso e imaginá-lo sem a porcaria do fato, whatever.
Gostei do Kevin Spacey como o maléfico Lex Luthor. Tem pinta.
Sou gaja para ir ver, por curiosidade.
2 comentários:
Se o disigner fosse uma mulher isso acontecia e muito mais... depois em vez do super homem, ficava o super-metrossexua! =p
até parece q as mulheres gostam muito de metrossexuais..... gaja q é gaja não gosta de gajos que demoram mais tempo a arranjar-se do que elas!!!!
ehehehe, já se dizia q o super.homem era um tanto ou qto gay... agora metrossexual!!!
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