Em termos de ordenamento do território nacional, a maior parte de nós, cidadãos, acha que há muito que fazer, certo? Contactamos mais com PDM (Planos Director Municipal), PU (Planos de Urbanização) e PP (Planos de pormenor) no nosso quotidiano, mas esses devem sempre ter em conta outros mais abrangentes, como os PIMOT e os PMOT (Planos Intermunicipais e Municipais de Ordenamento do Território), PSOT (Planos Sectoriais de OT), PEOT (Planos Especiais de OT), PROT (Planos Regionais de OT).. Uma parafernália de planos que entram muitas vezes em conflito uns com os outros, e que aguardam uma matriz, a mais geral de todas, que lhes servirá de guia: o PNPOT (Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território), este que deveria, na minha opinião, ter sido o primeiro a ser elaborado. De qualquer modo, parece que já se avançou mais um pouco neste assunto, o PNPOT pode ver a luz do dia nos próximos tempos, e todos podemos participar nisso - a discussão pública deste Plano está aberta, e num formato assessível a todos. É de louvar. E um obrigado à Bicicleta, por ter trazido este recado até mim (sorry lá o plágiozinho, ok?).
1 comentário:
Necessários até são, Ludwig. Pena que nem sempre respeitados. se assim fosse, muita aberração urbanística seria evitada e corrigida. Mas os lobbies, ai os lobbies...
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